A polêmica diante da tabela mínima de frete para o transporte rodoviário de cargas parece não ter fim. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) continua a reforçar a importância da permanência da tabela, imprescindível para reprimir o abuso nas contratações dos serviços de transporte, em especial, dos serviços dos caminhoneiros autônomos.

Pensando no transportador autônomo de cargas, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) apresentou nesta quinta-feira (14) à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) uma tabela mínima de frete para o transporte rodoviário de cargas do país.

Muitas discussões em torno da tabela de frete ainda permanecem. O setor agrícola e industrial se opõem à utilização da tabela, que continua tendo força de lei, conforme medida provisória sancionada pelo presidente Michel Temer.

A alta no preço do combustível não é a única dificuldade que os caminhoneiros enfrentam diariamente. A rotina de longas viagens, a alimentação desregrada, a falta de atividade física e as poucas horas de sono levaram a uma epidemia de obesidade e de outros problemas de saúde na categoria que parou o País nas duas últimas semanas.

A Associação Brasileira dos Caminhoneiros pede ao Governo o cumprimento do acordo assinado com os representantes da categoria de transportadores autônomos que garante a redução de R$ 0,46 nas bombas dos postos de combustível. 

Em observância à Medida Provisória nº. 832, de 27 de maio de 2018, que instituiu a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, a Agência Nacional de Transportes Terrestres publicou, por meio Resolução ANTT nº. 5820, de 30 de maio de 2018, as tabelas com os preços mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado.

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